Eu nasci no bar E na alma do meu criador Preso neste guardanapo em branco Me tornei livre livre pra entornar o que sou
Desenho palavras tão simples De complicado já basta o que passou Falo também de coragem e rancor É tão inútil só falar de amor
Eu me chamo antônio Eu bebo para esquecer meus poemas E também lembrar um grande amor Eu busco seus beijos aos berros nos becos Espero seus erros o tempo que for
Eu me chamo antônio Eu me chamo antônio Eu me chamo antõnio Eu me chamo antônio
Não tenho nada a temer Eu já quebrei a minha timidez Rompi meu silêncio Encontrei firmamento No sonho de quem só me fez perder
Eu me chamo antônio E não me faço perguntas Me desfaço nas sombras De um grafite sem ponta Aponto meu rumo E de lá me apronto E não traço destino É ele quem traz
Compositores: Markus Thomas Munoz Kampff (Markus Thomas) (ABRAMUS), Pedro Antonio Gabriel Anhorn (Pedro Gabriel) (ABRAMUS)Editor: Dafne Music (UBC)Publicado em 2016 (08/Ago) e lançado em 2016 (23/Ago)ECAD verificado obra #16434517 e fonograma #12842036 em 21/Abr/2024 com dados da UBEM