A chuva distorce o horizonte nas janelas do destino me impede de ver adiante de prever o meu caminho
O vento balança a cortina deixa cair a ilusão invade, esfria, arruína espalha incertezas no chão
Ah, se essa água trouxesse gota a gota da paixão formasse nosso alicerce concreto, amor e canção
Se talvez o sol viesse na nossa tarde um clarão pusesse fim às tormentas nos transbordasse o coração
Compositores: Ana Reis Sarmento (AMAR), Tulio Borges Braz de Souza (Tulio Borges) (AMAR)ECAD verificado obra #23256665 em 25/Abr/2024 com dados da UBEM