Ao sol do sertão da bahia Um dia um ceguinho cantou Um verso qualquer que lembrou Um herói; que morreu.
Um homem armado de fé Que fez de usar aro na mão Calar o fuzil e o canhão Um herói que venceu.
Ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô.
Antonio conselheiro ficou Para sempre nas vozes do povo E é canção É canção.
Morre quem se pega Vive quem lotou Morre quem se pega Vive quem lotou.
Que saiba quem manda no mundo O mundo não é de calar Há sempre uma voz para cantar E a querer Ir para a cruz.
Há sempre no mundo jesus Há sempre no mundo a canção Calando o troado canhão Insistindo em ser luz.
Ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô.
Antonio conselheiro ficou Para sempre nas vozes do povo E é canção É canção.
Morre quem se pega Vive quem lotou Morre quem se pega Vive quem lotou.
Ao sol do sertão da bahia Um dia um ceguinho cantou Um verso qualquer que lembrou Um herói; que morreu.
Um homem armado de fé Que fez de usar aro na mão Calar o fuzil e o canhão Um herói que venceu.
Ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô.
Antonio conselheiro ficou Para sempre nas vozes do povo E é canção É canção.
Morre quem se pega Vive quem lotou Morre quem se pega Vive quem lotou.
Morre quem se pega Vive quem lotou Morre quem se pega Vive quem lotou.
Morre quem se pega Vive quem lotou Morre quem se pega Vive quem lotou.
Compositores: Carlos Vianna Cruz (Carlos Cruz) (UBC), Fernando Cesar Pereira (Arierepe) (UBC)Editor: Sony Music (UBC)Publicado em 2008 (05/Nov) e lançado em 1991 (01/Abr)ECAD verificado obra #241042 e fonograma #44912922 em 19/Abr/2024 com dados da UBEM