Vai ter com a formiga, ó preguiçoso Vai ter com a formiga, ó preguiçoso Deixa a negligência, sejas virtuoso Vai ter com a formiga, ó preguiçoso
Está escrito na santa escritura Se alguém não quer trabalhar, não coma Jesus trabalhou, paulo trabalhou Até chegar em roma Formiga não tem chefe nem mandante Trabalha no inverno e no verão E tu, porque não vais fazer o mesmo? Deixa de ser pesado ao teu irmão
A preguiça é a chave da pobreza Assim diz o ditado popular Se queremos ter pão em nossa mesa É claro que devemos trabalhar Devemos viver do suor do rosto Porque o trabalho nos faz bem Se for preciso a semana inteira Para não ser pesado a ninguém
Até quando tu ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono? Um pouco a dormir, a tosquenejar Porque te entregaste ao abandono Levanta e põe a mão no arado E foge dos prazeres e deleites Sabendo que na grande santa ceia Só vai poder entrar quem tem azeite
Compositor: Antonio Jose Ferreira de Lima (Toinho de Aripibu) (UBC)Editor: Gr Music (AMAR)ECAD verificado obra #4840341 em 06/Mai/2024 com dados da UBEM