Eu não sei se é sorte minha Porque a Mariquinha do meu arraiá Veja só que atrapaiada Ela é casada e quer me namorá
Também sou comprometido E trago comigo essa boa fé Pro passado eu já não ligo Ela tem marido, eu tenho muié Pro passado eu já não ligo Ela tem marido, eu tenho muié
Não, não, isso não se faz Não casei com a Mariquinha Isso é sorte minha, nós sofremos iguais Não casei com a Mariquinha Isso é sorte minha, nós sofremos iguais
Num dia de manhã cedo Até fiquei com medo quando me disseram Ela me mandou um recado Meu querido amado, amanhã te espero
Não seja assim tão maldosa Tu com essa prosa se arrisca demais Põe de lado seus filhinhos Siga o teu caminho e me deixa em paz Põe de lado seus filhinhos Siga o teu caminho e me deixa em paz
Não, não, isso não se faz Não casei com a Mariquinha Isso é sorte minha, nós sofremos iguais Não casei com a Mariquinha Isso é sorte minha, nós sofremos iguais
Compositor: Nivaldo Pedro da Silveira (SBACEM)Editor: Editora e Importadora Musical Fermata do Brasil Ltda (UBC)Publicado em 2012 (14/Mar) e lançado em 2009 (30/Jan)ECAD verificado obra #1842965 e fonograma #2417211 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM