Ó que saudade que eu tenho, Que doce recordação Da minha casa de páia Que eu deixei lá no sertão
Neste tempo eu fui amado Por um anjo divinar Minha casinha de páia Era meu doce idear.
Parecia uma frô de taipa, sonhando no matagar Parecia uma frô de taipa, sonhando no matagar
Ó que saudade que eu tenho, Que doce recordação Da minha casa de páia Que eu deixei lá no sertão
Na casinha pequenina Não houve nunca lamento Suportou a chuva forte, Suportou os pé de vento.
Era pequenina por fora mas muito maior por dentro Era pequenina por fora mas muito maior por dentro
Ó que saudade que eu tenho, Que doce recordação Da minha casa de páia Que eu deixei lá no sertão
Lá dentro dessa casinha Viveu meu amor profundo Lá viveu a minha bela, Fia do Chico Raimundo
A casa menor da terra, o amor maior do mundo A casa menor da terra o amor maior do mundo
Ó que saudade que eu tenho, Que doce recordação Da minha casa de páia Que eu deixei lá no sertão
Compositores: Diezis dos Anjos Gaia (Ranchinho) (UBC), Murilo Alvarenga (Alvarenga) (UBC)Editor: Fermata (UBC)Publicado em 2004 (13/Out) e lançado em 1981 (01/Set)ECAD verificado obra #37123 e fonograma #824768 em 29/Out/2024 com dados da UBEM