Senhor, me faz descer pra eu me encontrar Voltar minhas origens pra Te adorar Não quero mais viver como um servo cego sem Te contemplar
Quebra este vaso, rachado como estou E tira as feridas que o mundo enviou E molda como oleiro que tanto quer pra si o primeiro amor
Reconheço que sou vaso, mas estou sem valor Por causa das cicatrizes, da guerra que passou Mas sei que és o oleiro que molda do Teu jeito O vaso que eu sou
Se preciso me amassa, me quebra, me refaz Mas tira as feridas e me traga paz Pois eu quero ser, oleiro, eu quero ser O vaso que Lhe apraz
E quebra este vaso, rachado como estou E tira as feridas que o mundo enviou E molda como oleiro que tanto quer pra si o primeiro amor
Reconheço que sou vaso, mas estou sem valor Por causa das cicatrizes, da guerra que passou Mas sei que és o oleiro que molda do Teu jeito O vaso que eu sou
Se preciso me amassa, me quebra, me refaz Mas tira as feridas e me traga paz Pois eu quero ser, oleiro, eu quero ser O vaso que Lhe apraz
Reconheço que sou vaso, mas estou sem valor Por causa das cicatrizes, da guerra que passou Mas sei que és o oleiro que molda do Teu jeito O vaso que eu sou
Se preciso me amassa, me quebra, me refaz Mas tira as feridas e me traga paz Pois eu quero ser, oleiro, eu quero ser O vaso que Lhe apraz
Pois eu quero ser, oleiro, eu quero ser O vaso que Lhe apraz
Compositor: Larissa PiresPublicado em 2019 (29/Nov) e lançado em 2019 (10/Dez)ECAD verificado fonograma #26136453 em 18/Abr/2024 com dados da UBEM