Pena Branca e Xavantinho

Tristeza do Jeca

Pena Branca e Xavantinho


Nestes versos tão singelos
Minha bela, meu amor
Prá você quero cantar
O meu sofrer e a minha dor
Eu sou que nem sabiá
Que quando canta é só tristeza
Desde o galho onde ele está

Nesta viola eu canto e gemo de verdade
Cada toada representa uma saudade

Eu nasci naquela serra
Num ranchinho beira-chão
Todo cheio de buraco
Onde a lua faz clarão
Quando chega a madrugada
Lá no mato a passarada
Principia um barulhão

Nesta viola, canto e gemo de verdade
Cada toada representa uma saudade

Vou parar com minha viola
Já não posso mais cantar
Pois o Jeca quando canta
Tem vontade de chorar
Vontade de chorar
Vontade de chorar
O choro que vai caindo
Devagar vai-se sumindo
Como as águas vão pro mar
Compositor: Angelino de Oliveira (Tasso de Oliveira) (UBC)Editores: Irmaos Vitale (SOCINPRO), Todamerica (UBC)Publicado em 1999 (25/Jan)ECAD verificado obra #2361 e fonograma #9348 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM

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