Parafuso Silvestre

Madalena

Parafuso Silvestre


Madalena você
Vai ou não vai, pular
Nesse mar
Que você imaginou
Alisar os cachos salgados das ondas

Ouvir o som das folhas sussurrando uma canção no temporal
O vento passa inflando os lençóis
No varal
E você Madalena é capitã, mandando içar velas alheias ao bem e ao mal
Ao mal

Nã nã nãnã nã nã nãnã
Parudum dãdã

Pãrãdã dãiã darum dã

Inocência
Madalena flutua

Num mergulho transparente
Pro meio do ventre surdo
A imensa sombra das baleias
Substituindo as nuvens
Os cliques constantes
Dos crocantes crustáceos
Os tapetes voadores de raias
E náufragos apaixonados
De ossos abertos
Tesouros sereias histórias

Madalena
Afunda
Ouvir o som das folhas sussurrando uma canção no temporal
O vento passa inflando os lençóis
No varal
Quanto mais a gente desce mais escuro fica
Quanto mais a gente desce mais escuro fica
Compositores: Bruno Arceno Barbosa (Bruno Arceno) (ABRAMUS), Juarez Mendonca Junior (Jz Producoes) (ABRAMUS), Julio Victor Neves de Sousa (Julio Victor) (ABRAMUS), Taro Alexander Goldmund Locherbach (Parafuso Silvestre) (ABRAMUS)Publicado em 2022 (25/Abr) e lançado em 2022 (18/Mai)ECAD verificado obra #16469093 e fonograma #33077849 em 07/Mai/2024 com dados da UBEM

Letra enviada por Luiz

Encontrou algum erro? Envie uma correção >

Compartilhe
esta música

Ouça estações relacionadas a Parafuso Silvestre no Vagalume.FM
ESTAÇÕES