Cada história era um sinal Que o menestrel inventa E ele era assim meio anormal E achava que ia ser herói Fumando Hollywood, vendendo saúde Navegando doido, doido, doido, doido e sujo de sal
Cada filme era fatal Voava a década de oitenta rumo ao seu final E achava que ia ser herói Fumando Hollywood, vendendo saúde Navegando doido, doido, doido, doido e sujo de sal
Cada louco é se não fosse também aqui Chuva de colibri eu sou um louco santo Ah, eu te amo e jaz por trás onde traz o sol Nosso sonho de voar
Era uma história estranha E eu sempre quis decifrar Mas hoje conto sem pensar Que a explicação que eu sei que se não há Sobra luz nesse caos de paixões
(no refrão: 1ª estrofe de Léo e Bia:) No centro de um planalto vazio / Como se fosse em qualquer lugar / Como se a vida fosse um perigo / Como se houvesse facas no ar / Como se fosse urgente e preciso / Como é preciso desabafar / Qualquer maneira de amar varia / E Léo e Bia souberam amar
Compositor: Oswaldo Viveiros Montenegro (Oswaldo Montenegro) (UBC)Editor: Warner (UBC)Publicado em 1997 (24/Ago) e lançado em 1998 (01/Abr)ECAD verificado obra #369 e fonograma #697863 em 28/Out/2024 com dados da UBEM