Murilo Huff está no centro de uma nova controvérsia relacionada à família de Marília Mendonça, sua ex-parceira e mãe do seu filho, Léo.
Conforme relatado no programa "Fofocalizando" do SBT, Huff impediu o lançamento do projeto póstumo "Manuscritos da Rainha", um álbum composto por músicas inéditas da falecida cantora.
Desde que assumiu a administração do espólio de Marília Mendonça ao ganhar a guarda completa de Léo na Justiça, Huff tem poder sobre tais decisões.
O projeto vinha sendo coordenado por Dona Ruth, mãe da cantora.
Entretanto, Murilo Huff bloqueou o lançamento, argumentando que Léo, como herdeiro, deveria decidir sobre o uso do material quando atingir a maioridade. A herança, afinal, pertence a ele.
Huff também destacou, durante o processo judicial para a obtenção da guarda total de Léo, a existência de problemas na gestão do patrimônio do filho, citando desvio patrimonial.
Até junho deste ano, ele e Dona Ruth compartilhavam a guarda da criança. Em meio a severas acusações mútuas, Murilo levantou questões sobre a gestão do espólio.
Conhecido publicamente é o fato de que Dona Ruth negociou a venda do catálogo musical da filha para a gravadora Som Livre por R$ 300 milhões, válido por 70 anos.
Contudo, apenas 60% dessa quantia seria de Léo, o verdadeiro herdeiro, pois os outros 40% ficariam com a empresa criada por sua mãe para administrar o patrimônio.
O problema está em que a tal empresa foi criada apenas após o falecimento de Marília Mendonça, o que levou o caso a ficar paralisado na Justiça.
Conforme relatado no programa "Fofocalizando" do SBT, Huff impediu o lançamento do projeto póstumo "Manuscritos da Rainha", um álbum composto por músicas inéditas da falecida cantora.
Desde que assumiu a administração do espólio de Marília Mendonça ao ganhar a guarda completa de Léo na Justiça, Huff tem poder sobre tais decisões.
O projeto vinha sendo coordenado por Dona Ruth, mãe da cantora.
Entretanto, Murilo Huff bloqueou o lançamento, argumentando que Léo, como herdeiro, deveria decidir sobre o uso do material quando atingir a maioridade. A herança, afinal, pertence a ele.
Huff também destacou, durante o processo judicial para a obtenção da guarda total de Léo, a existência de problemas na gestão do patrimônio do filho, citando desvio patrimonial.
Até junho deste ano, ele e Dona Ruth compartilhavam a guarda da criança. Em meio a severas acusações mútuas, Murilo levantou questões sobre a gestão do espólio.
Conhecido publicamente é o fato de que Dona Ruth negociou a venda do catálogo musical da filha para a gravadora Som Livre por R$ 300 milhões, válido por 70 anos.
Contudo, apenas 60% dessa quantia seria de Léo, o verdadeiro herdeiro, pois os outros 40% ficariam com a empresa criada por sua mãe para administrar o patrimônio.
O problema está em que a tal empresa foi criada apenas após o falecimento de Marília Mendonça, o que levou o caso a ficar paralisado na Justiça.