Eu, o Povo Conheço a força da terra que rebenta a granada do grão Fiz desta força um amigo fiel
O vento sopra com força A água corre com força O fogo arde com força
Nos meus braços que vão crescer vou estender panos de vela Para agarrar o vento e levar a força do vento à produção As minhas mãos vão crescer até fazerem pás de roda Para agarrar a força da água e pô-la na produção Os meus pulmões vão crescer soprando na forja do coração Para agarrar a força do fogo na produção
Eu, o Povo Vou aprender a lutar ao lado da Natureza Vou ser camarada de armos dos quatro elementos
A táctica colonialista é deixar o Povo ao natural Fazendo do Povo um inimigo da Natureza
Eu, o Povo Moçambicano Vou conhecer as minhas grandes forças todas
Compositores: Antonio Augusto de Melo Lucena Quadros (SPA), Carlos Fausto Bordalo Gomes Dias (SPA), Jose Manuel Cerqueira Afonso dos Santos (SPA)Editor: Lusitanian (UBC)ECAD verificado obra #41724868 em 10/Abr/2024