Refrão Minha sogra morreu, meu sofrimento veio em dobro, Agora tenho que aturar, o cachaceiro do meu sogro Minha sogra morreu, meu sofrimento veio em dobro, Agora tenho que aturar, o cachaceiro do meu sogro
Quando a velha abotoou, eu pulei de alegria, Nem podia imaginar, que eu ia entrar numa fria, É como diz o ditado: desgraça não tem horário, O diabo foi embora, mas deixou o secretário.
Refrão
A velha morreu de raiva, desse velho mulherengo, Tem filho no Ceará, na Bahia e Realengo, Só anda em discoteca, o velho é avançado, Pra esconder a idade ele diz para o povo que é meu cunhado.
Refrão
Só chega de pé queimado, e seja a hora que for, Vai logo acordando a nega, dizendo que não jantou, Diz que sou desafinado, ele quer ver o meu fim, Diz que mora lá em casa, por que não confia em mim.
Refrão
Diz que é ex-combatente, mas nunca vi no quartel, Vive dando carteirada, e metido a coronel, Ele diz que a filha dele, merecia outro futuro, Por que eu sou pinta braba, canto mal e ando duro.
Compositores: Antonio Batista dos Santos (Ponga) (SOCINPRO), Carlos Roberto de Oliveira (Dicro) (SOCINPRO)Editor: Warner (UBC) e lançado em 2002 (01/Jun)ECAD verificado obra #122728 e fonograma #440596 em 28/Out/2024 com dados da UBEM