Lembro-me ainda não faz muito tempo Que cego de amor ouvi dos lábios teus Leva-me contigo que serei honesta E respeitarei, eu juro por Deus
Suas amiguinhas morrendo de inveja Ao vê-la sair daquele lugar Ainda dizia, que Deus te acompanha De mulher vulgar vai virar madame Faça o impossível para não voltar
O caminho honrado é cheio de espinho Todo meu esforço foi tempo perdido Pau que nasce torto sempre morre torto E você não soube ter um só marido
Quem já conheceu a casa dos prazeres Não consegue mesmo ser uma senhora Volta novamente para o seu lugar Onde muitos homens vão para comprar A felicidade por algumas horas
E quando chegar na velha morada Pra se desculpar diga que eu não presto Pouco me importa se você mentir Eu sei muito bem o quanto sou honesto
Por isso mostro-lhe a porta da rua Esqueça que este lar lhe pertenceu Mesmo lhe amando me sinto obrigado Vê-la voltando ao mundo do pecado Pra vender o corpo onde sempre vendeu
Compositores: Alcino Alves de Freitas (Alcino Alves) (SOCINPRO), Jose Dercidio dos Santos (Praense) (ABRAMUS)Editor: Peermusic do Brasil (UBC)ECAD verificado obra #1518141 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM