Não me perguntes onde fica o Alegrete Segue o rumo do teu próprio coração Cruzarás pela estrada algum ginete Ouvirás toque de gaita e violão Prá quem chega de Rosário ao fim da tarde Ou quem vem de Uruguaiana de manhã Tem o sol como uma brasa que ainda arde Mergulhado no Rio Ibirapuitã
Ouve o canto gaucheso e brasileiro Desta terra que eu amei desde guri Flor de tuna, camoatim de mel campeiro Pedra moura das quebradas do Inhanduy
E na hora derradeira que eu mereça Ver o sol alegretense entardecer Como os potros vou virar minha cabeça Para os pagos no momento de morrer E nos olhos vou levar o encantamento Desta terra que eu amei com devoção Cada verso que eu componho é um pagamento De uma dívida de amor e gratidão
Compositores: Antonio Augusto da Silva Fagundes (Antonio Augusto Fagundes) (ABRAMUS), Euclides Fagundes Filho (Bagre Fagundes) (ABRAMUS)Editor: Universal Music Publishing Mgb Brasil Ltda (UBC)Publicado em 1988 (01/Ago)ECAD verificado obra #3296 e fonograma #9060 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM