Alberto Mejia e Claudio Abreu Aqui por dentro, no meu sangue, ferve um rock,
Bate um samba, rola uma bossa e um jazz,
Uma balada canta e dança um baião,
Todo um bom som me satisfaz.
Tive vontade de agradar o meu bem,
Fazer algo bom, daquele tipo que seduz.
Tinha que ter muito charme e emoção
E, sem perceber, acabei fazendo um blues.
É tão difícil procurar entender
O porquê de um som ser bom de se ouvir.
O que faz algo ser belo é mistério,
Tal qual a vibração de um blues.
Será o compasso doze por oito
Que nos faz entrar nesse clima de sonho?
Será que as almas dos seus grandes mestres
Vêm aqui nos ver, vêm aqui nos encantar?
O blues que estou cantando,
Eu espero que agrade a todos vocês.
Ao mostrá-lo para o meu bem,
Vejam só o que aconteceu...
Ela me levou para um canto,
Me abraçou bem apertado
E depois me beijou.
Aí me olhou, e declarou:
É você o meu grande amor!
intérprete: Claudio Abreu;
arranjo: Alberto Mejia e Claudio Abreu;
programação midi (órgão e contrabaixo):
Alberto Mejia;
violão e guitarra: Juninho Guitarra;
saxofone: Colibri;
bateria: Marco Antônio Grijó
Compositores: Alberto Miguel de Nazareth Mejia, Claudio Braga de Abreu e Silva (Claudio Abreu) (SOCINPRO)Publicado em 2002 (16/Out) e lançado em 2002 (01/Dez)ECAD verificado obra #792320 e fonograma #534559 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM