Depois de alguns anos no mesmo emprego Das oito ao meio-dia e das duas as seis Aquela menina foi se transformando Ninguém acredita as loucuras que fez
Pra sua mamãe inventou uma história Vou mudar de emprego e ganhar muito mais Trabalhar à noite, fazer hora extra Assim poderei ajudar os meus pais
Ninguém sabe de onde ela veio Ninguém sabe pra onde ela vai Ninguém vê a hora que chega Ninguém vê a hora que sai
Ninguém sabe de onde ela veio Ninguém sabe pra onde ela vai Ninguém vê a hora que chega Ninguém vê a hora que sai
Cheia de gíria e de maus costumes Um palavreado que até arrepia Mascando chiclete, às vezes fumando Se perde nas noites em qualquer companhia
E os vícios nojentos, tua ignorância Te faz revelar a baixeza que é É considerada um resto de coisa É o tipo que até envergonha a mulher
Ninguém sabe de onde ela veio Ninguém sabe pra onde ela vai Ninguém vê a hora que chega Ninguém vê a hora que sai
Ninguém sabe de onde ela veio Ninguém sabe pra onde ela vai Ninguém vê a hora que chega Ninguém vê a hora que sai
Compositor: Antonio Bergamo (Canario) (UBC)Editor: Peermusic do Brasil Edicoes Musicais Ltda (UBC)ECAD verificado obra #4064690 em 31/Mar/2024 com dados da UBEM