Braia
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Brunebriante Papoula DanÇante

Braia


Tentou olhar pra trás, pra conseguir me ver,
Tentou em vão, pois tal uma bruma pude me verter
Além dos sonhos eu vivo a lhes espreitar,
Eu sou a dama que propõe a escuridão brilhar

O que serei? Será? Seremos? - Não... Vamos lá!
Talvez seu mundo não suporte o verdadeiro amar
O belo vive onde não há o entender
Semeia o riso e espera um sempre renascer

Vem deixa tudo isso pra trás...
A cinza superfície que
tão acostumado estás,
Proponho a ti um novo pensar.
Vive tu da viagem vivem tu?
Sinta em verdade o feérico ar...
Desafio a tentar uma só vez
Visitar meu lar

Onde não há dor,
Choro, morte, terror
Vivi-se em esplendor
Plena Maravilha...

Dentre os mortais escolho-te como o consorte natural
Delicie-se em meu ventre como o mais feroz animal
Fogo, Tambor, e Sorrisos são minha oferenda por já
Vem comigo e deixa o lar de lá... que só faz pensar teu coração

Fada, és a mais bela entre as do sonho,
Talvez, me renda a seu convite espectral
Mas os que deixarei aqui no coração vão me pesar
De que me vale essa mágica sem os meus?

Quero sim dançar contigo em campos dos mais belos,
Quero! Mergulhas nos cogumelos - Te amar
Mas até onde vai meu mundo sem teu lindo e profundo?
Quero ver te - quero tudo... dias mais
Vem mais, me dá... bem vindo à cá
Viva comigo em todo o prazer...
Compositor: Bruno Leite Russi Maia (Bruno) (ABRAMUS)ECAD verificado obra #2233302 em 10/Jun/2024 com dados da UBEM

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