Banzé
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Boca do Lixo

Banzé


Não me julgo violento;
Sempre exorcizo a culpa.

Tenho berço e fino trato, mas
não peço desculpas.

Abram as portas do convento,
Libertem logo as putas

Já embalei mais um contrato, então :
Cala essa boca e chupa!

Que aqui que manda sou eu
Que aqui que manda sou eu
Não existe santo pra te salvar

E da sujeira toda da boca do lixo ninguém pode se limpar !


Sou bem mais do que aparento, mas
Não fico dando sopa,

Esse é o meu talento nato e eu sou,
Eu sou o rei da boca,

Abram as portas do convento,
Eu amo qualquer puta

Já embalei mais um contrato, então:
Ajoelha e chupa!

Que aqui quem manda sou eu
Que aqui quem manda sou eu
Não existe santo pra te ajudar

E da sujeira toda da boca do lixo ninguém pode se limpar !
Compositores: Adalberto Henrique Castelo Branco Rabelo Filh (Adalberto Rabelo Filho) (ABRAMUS), Octavio Francisco de Paula Neto (Tata Aeroplano) (ABRAMUS), Thadeu Meneghini Leal (Banze) (ABRAMUS)Publicado em 2007 (04/Out) e lançado em 2008 (05/Jan)ECAD verificado obra #3150690 e fonograma #1496032 em 27/Abr/2024 com dados da UBEM

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