"Quando deus fez o homem, Quis fazer um vagulino que nunca tinha fome E que tinha no destino, Nunca pegar no batente e viver forgadamente. O homem era feliz enquanto deus assim quis. Mas depois pegou adão, tirou uma costela e fez a mulher. Deis di intão, o homem trabalha prela. Mai daí, o homem reza todo dia uma oração. Se quiser tirar de mim arguma coisa de bão, Que me tire o trabaio. a muié não!".
Pogressio, pogressio. Eu sempre iscuitei falar, que o pogressio vem do trabaio. Então amanhã cedo, nóis vai trabalhar.
Quanto tempo nóis perdeu na boemia. Sambando noite e dia, cortando uma rama sem parar. Agora iscuitando o conselho das mulheres. Amanhã vou trabalhar, se deus quiser, mas deus não quer!
Pogressio, pogressio. Eu sempre iscuitei falar, que o pogressio vem do trabaio. Então amanhã cedo, nóis vai trabalhar.
Quanto tempo nóis perdeu na boemia. Sambando noite e dia, cortando uma rama sem parar. Agora iscuitando o conselho das mulheres. Amanhã vou trabalhar, se deus quiser, mas deus não quer!
Compositores: Joao Belarmino dos Santos, Joao Rubinato (Adoniran Barbosa) (AMAR), Oswaldo Molles (Oswaldo Molle) (SADEMBRA)Editor: Irmaos Vitale (SOCINPRO)ECAD verificado obra #836804 e fonograma #264824 em 21/Abr/2024